Dr. Moisés Tavares esclarece os impactos físicos e psicológicos da condição quando não tratada.
O pectus excavatum, uma condição resultante do crescimento exagerado das cartilagens das costelas, provoca a curvatura do esterno para dentro, criando uma depressão no peito. Esta deformidade pode ser simétrica ou assimétrica, variando em gravidade e impacto na vida dos pacientes.
Segundo Dr. Moisés Tavares, cirurgião torácico da Pronutrir Cariri, o tratamento do pectus excavatum nem sempre é necessário. “Existem casos em que a condição é leve e não causa desconforto significativo ao paciente. Nesses casos, a intervenção pode ser dispensada”, explica o especialista.
No entanto, Dr. Moisés alerta que a falta de tratamento em casos mais graves pode levar a diversas complicações. “A depressão no peito pode resultar em dores, problemas psicológicos, como baixa autoestima e depressão, além de dificuldades cardiorrespiratórias”, afirma. “Esses problemas podem limitar a capacidade do paciente de realizar atividades físicas e afetar sua qualidade de vida.”
O tratamento do pectus excavatum pode variar de técnicas não invasivas, como tratamentos cosméticos, a técnicas invasivas, como cirurgias. “A escolha do tratamento depende da gravidade do caso e de outros fatores individuais do paciente”, ressalta.
Mais informações,
Assessoria de Imprensa ComMonike